terça-feira, 26 de julho de 2011

Como educar sem gritos.

A revista chilena Hacer Família publicou um artigo muito interessante em sua edição 125. A autora, Magdalena Pulido S., dá conselhos para pais que acabam perdendo a paciência com os filhos e falando..

Magdalena Pulido

A revista chilena Hacer Família publicou um artigo muito interessante em sua edição 125. A autora, Magdalena Pulido S., dá conselhos para pais que acabam perdendo a paciência com os filhos e falando em voz alta ou mesmo gritando.

Para evitar essa situação, Magdalena ouviu alguns pais e dá as seguintes dicas com base em casos reais:

Entender que não adianta gritar

“Notei que, por mais que gastasse a minha garganta, meus gritos não estavam tendo o efeito desejado. Dei-me conta de que os ouvidos dos meus filhos tinham se acostumado ao terrível volume da minha voz: cão que ladra não morde... Agora, quando me vejo na tentação de gritar, penso nos péssimos resultados que isso traz e opto por outras maneiras de comunicação.” Antonia, quatro filhos.  
Ir até onde estão os filhos

“Descobri que dirigir minha casa desde o lugar onde estava ou fazendo minhas coisas era o que mais me fazia gritar: “banhoooo”, “tá na meeeesa!”... e a interminável lista de ordens diárias. Entendi que se me deslocava para o lugar onde os meus filhos estavam, os gritos diminuíam sensivelmente. Parece algo óbvio, mas ao rever condutas, vemos que é isso o que acontece. Façam a prova, o resultado é garantido”. Teresa, cinco filhos.
Pedir um tempo

“São as mães que têm grande parte da responsabilidade de pôr as coisas em ordem. Por isso, notava que ao fim do dia estava dando gritos e chamava à atenção das crianças por coisas sem importância. Quando meu marido chegava, ficava mal impressionado com o meu jeito. Então decidimos que ele tomaria as rédeas quando chegasse do trabalho. Ele se encarregaria de que escovassem os dentes e fossem para cama. Isso fez com que minha conduta melhorasse bastante”. Trinidad, três filhos.


Fonte: Portal da Familia

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Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Rubem Alves

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